Em abril de 2007, o IE6 e o IE7 tinha, juntos, 78,28% do mercado dos browsers, enquanto o Firefox não passava de 15,49%. No último mês de março, os IE havia caído para 66,82% – um número de respeito, mas 12% menos que há 24 meses – enquanto o navegador da raposa havia subido para 22,05%. No período, o Safari, da Apple, passou a ser disponível em computadores com Windows e quase dobrou sua participação, passando de 4,61% para 8,23%.
De olho na concorrência, a fundação Mozilla divulgou seus planos para o desenvolvimento sucessor do ainda não lançado (oficialmente) Firefox 3.5. Chamado de Projeto Namoroka, a nova versão inicialmente seria identificada pelo número 3.6, mas a denominação foi mudada para Firefox.next talvez para evitar uma eventual mudança de planos como aconteceu com o 3.5, que no começo era conhecido como 3.1.
As metas do desenvolvimento são um exemplo da arte de chover no molhado: deixar o programa mais rápido, seguro, simples, rápido de usar e mais integrado com os sistemas operacionais.
Ou seja, para conhecer as novidades “de verdade”, só esperando por seu lançamento, que deve acontecer ano que vem.
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