Chamada de Malware TRAP (Trending, Reporting, Analysis, and Prevalence), a unidade vai reunir e analisar informações sobre ameaças virtuais e desenvolver novas soluções de combate.

De acordo com a empresa, o aumento do uso das redes sociais para disseminação de códigos maliciosos e o surgimento de técnicas que utilizam até os periféricos do computador (como microfones e webcams) para espionagem aumentaram o risco que os usuários correm na internet.

A equipe do M-TRAP tem cinco profissionais de TI, e o centro é gerido em parceria com uma universidade local. Alunos da instituição também integram o projeto e trabalham nos laboratórios.

Além de Brno, a AVG, produtora do software antivírus de mesmo nome, tem outros dois centros dedicados à pesquisa de malwares.

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