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"Saiba como baixar, instalar e jogar este game de cartas eletrizante."
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ToggleDepois da febre que foi (e, continua sendo até os dias de hoje) a franquia “Pokemon”, não somente diversos produtos relacionados aos personagens Ash e cia foram criados, como também muitos outros produtos da indústria cultural japonesa seguiram essa temática de duelo entre monstros, jogadores, duelistas ou o que mais a criatividade dos seus realizadores pudesse imaginar. E, dentre as produções que surgiram mais ou menos na mesma época que “Pokemon” (lembrando que este começou como uma série de games, em 1995, para depois, virar um anime de enorme sucesso), uma das que ficaram marcadas nesse universo foi, sem dúvida, a franquia “Yu-Gi-Oh!”, que começou com mangá, e foi, evidentemente, para uma série de TV animada. Quem não se lembra de uma época em que a garotada adorava colecionar as cartas dos jogadores do anime, na época em que o mesmo era exibido, com bastante audiência, pela Rede Globo?
Obviamente que, na esteira do anime, outros produtos foram e continuam a serem lançados. O mais recente deles, e que vai merecer destaque aqui nesta resenha, é o game “Yu-Gi-Oh! Duel Links”, lançado este ano pela renomada empresa Konami. Em anos anteriores, ela já havia desenvolvido outros jogos baseados no anime (“Yu-Gi-Oh! BAM Pocket”, em 2012 e “Yu-Gi-Oh! Duel Generation”, em 2014), mas, ambos com resultados mornos em relação à receptividade do público, visto que nenhum deles apresentava grandes novidades, restringindo-se a jogabilidades e estratégias muito simplórias. Com “Yu-Gi-Oh! Duel Links”, a coisa, agora, muda um pouco de figura, com o game dando um passo além na mitologia da série.
A trama, em si, é bem básica. Estamos num mundo virtual, criado pela corporação Kaiba, chamado Mundo dos Duelos. Nele, são colocados diversos duelistas para disputarem o título de O Rei dos Jogos. E, só. Nesse contexto, talvez a pior parte seja aquela que se passa na Campanha Principal, onde os desafios entre as fases são muito repetitivos e pouco inspirados. Nesse ambiente, o excesso de fases (60 no total) também não é nada animador. Mas, o que conta de verdade no game não é a sua trama, e sim, outros aspectos, que, ao contrário dos jogos anteriores, consegue agradar antigos e novos fãs da franquia. Os mais saudosistas, em especial, vão adorar (re)ver duelistas lendários, como Mai Valentine e Téa Gardner, por exemplo.
Outro ponto positivo são os cenários. Não são nada complexos, é verdade, mas, possuem um visual bacana, e que, ainda por cima, são interativos, com “recompensas” escondidas em diversos momentos do jogo. E, mesmo que haja os já mencionados instantes arrastados na Campanha Principal, outros momentos do game se destacam, como é o caso do Mundo da Fantasia, que se assemelha ao próprio Reino dos Duelistas. E, claro, não poderíamos esquecer das famosas cartas, que são o grande atrativo do universo de “Yu-Gi-Oh!”, no final das contas.
Pra se conseguir novas cartas, existem muitas maneiras, como habilitando novos personagens, ganhando duelos, e através do card trader, onde você pode escolher entre diversas opções de cartas, trocando elas por itens e moedas coletados antes.
Você pode baixar o game para jogar através de algum celular que tenha Android 4.4 (ou superior) CLIQUE AQUI. Para o sistema iOS CLIQUE AQUI, ou até mesmo pelo seu PC.
Bom lembrar que a versão para PC foi lançada recentemente, o que chegou a ser uma surpresa para todos, pois, a Konami havia dito antes que essa versão só iria ser lançada em 2018. A instalação pelo Nox App Player (no link acima) é muito rápida e fácil, só tendo o “inconveniente” de que, para usar a Play Store para buscar e baixar “Yu-Gi-Oh! Duel Links”, é preciso ter uma conta no Google, e, pra quem já tem uma conta, vincular ela à própria Play Store. Porém, nada que seja extremamente complicado. Agora, basta procurar o jogo, instalá-lo e jogar à vontade.
O game está disponível na Steam, CLIQUE AQUI para ser redirecionado para sa página de download.
SO: Windows7 (64bit)
Processador: Intel Core i3-3210
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: Intel(R) HD Graphics 4000
DirectX: Versão 11
Rede: Conexão de internet banda larga
Armazenamento: 4 GB de espaço disponível
Placa de som: On Board
Outras observações: 1280 x 720 monitor resolution
Pra quem é fã da franquia, com certeza quer participar com todos os seus personagens preferidos, e, nesse quesito, “Yu-Gi-Oh! Duel Links” é mais do que satisfatório. Portanto, vão aqui algumas estratégias de como fazer o “desbloqueio” de alguns deles, e em que estágio poderão aparecer.
Um dos protagonistas e mais carismáticos da série, sem dúvida, também é dos duelistas mais cobiçados pelos gamers de plantão. Mas, para quem, inicialmente, escolheu Seto Kaiba, Yugi só aparecerá no Estágio 15, precisando ser desbloqueado através das seguintes ações:
Assim como acontece com Yugi, Kaiba tanto pode ser selecionado como um dos duelistas iniciais, como vir a aparecer só a partir do Estágio 15. Para desbloquear ele (caso você tenha escolhido Yugi primeiro), basta seguir is próximos passos:
Aqui, não tem complicação. Wheeler é um personagem simples, e que já é liberado já no Estágio 3, precisando de apenas uma missão para deixar ele sendo um duelista que você possa utilizar. E, qual essa missão?
Aqui, também não é difícil liberar Gardner. Você só precisa chegar ao Estágio 5. Missões? São estas:
Com Valentine, não tem desculpa: ela só aparecerá no Estágio 10, e, para que isso aconteça, são necessárias as seguintes missões:
Rex será o último duelista a ser liberado por fases, o que só vai acontecer no Estágio 20, exigindo do gamer um deck um pouco mais elaborado que os demais, cujas missões são as seguintes:
Lembrando que os demais personagens são liberados através de números de pontos e/ou de duelos vencidos.
“Yu-Gi-Oh! Duel Links” é o jogo que os fãs da franquia (sejam antigos, ou recentes) estavam querendo há muito tempo. Consegue unir o útil ao agradável, com belos gráficos, uma jogabilidade bastante dinâmica e desafios que vão crescendo em intensidade conforme o jogo avança. E, mesmo que o começo dele seja um tanto monótono e repetitivo, vale a pena seguir adiante e ir enfrentando os desafios propostos por ele. Muitíssimo divertido.
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