Da seleção brasileira ao esquecimento: Por que Tite já está desempregado há 10 meses
Descubra por que o renomado treinador Tite, que já comandou a seleção brasileira, enfrenta um longo período de desemprego de 10 meses. Explore os bastidores do futebol e as razões por trás da sua ausência nos campos.
Em novembro passado, a seleção brasileira se aproximou do início da Copa do Mundo-2022, no Catar, como uma das principais favoritas da competição. E não se tratava de uma homenagem tradicional das casas de apostas ao pentacampeão mundial, mas de um verdadeiro reflexo da força da equipa, cujo treinador principal era Tite.
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Para a Copa do Mundo-2022, o "Celeste" se aproximou com uma invencibilidade de 15 jogos no ativo (12 vitórias e 3 empates), e na grade do torneio, já dentro do Mundial do Qatar, os pupilos de Tite avançavam com muita confiança: venceram o grupo, foram facilmente derrotados nos 1/8 de final pela Coreia do Sul (4:1), mas depois pareciam emperrar e nas quartas de final o adversário intransponível para os brasileiros era a Croácia. A equipa dos Bálcãs conseguiu eliminar um dos principais favoritos do Campeonato do Mundo de 2022 no desempate por grandes penalidades (4:2), após o que Tite anunciou a sua demissão imediata do cargo.
É preciso dizer que Tite teria deixado o cargo de técnico da seleção brasileira mesmo em caso de triunfo no torneio do Catar. Antes mesmo do início da Copa do Mundo, o especialista declarou que planejava deixar o cargo, que ocupava desde 16 de junho de 2016. Tite planejava voltar a trabalhar em clubes, além de realizar seu principal sonho - dirigir uma forte seleção europeia. Mas já se passaram mais de dez meses desde que ele deixou a seleção brasileira, e Tite continua sem emprego. Por que isso está acontecendo?
Sabe-se que, após deixar o cargo de técnico da Seleção, Tite se preparou intensamente para a mudança para a Europa. Para além de aprender inglês, o especialista frequentou ativamente vários cursos de treinador, onde foi dado especial destaque às equipas, jogadores e modelos tácticos existentes na Europa. O experiente brasileiro afirmou mesmo que foi o trabalho no Velho Continente que considera o principal incentivo para regressar à profissão após o fracasso no Mundial 2022.
No entanto, a "oferta dos sonhos", como Tite a caracterizou, nunca chegou ao mentor. Na Europa, apenas clubes fora das cinco principais ligas mostraram interesse em trabalhar com ele. Em particular, tratava-se do grego Olympiacos e do turco Fenerbahçe, que Tite recusou educadamente. Posteriormente, foi contactado por equipas da Coreia do Sul, Equador, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, mas todas às vezes esta comunicação foi interrompida quase no início - o ex-treinador da seleção brasileira deixou claro que não estava pronto para regressar à profissão, mesmo por muito dinheiro, a menos que estejamos a falar de clubes dos 5 principais campeonatos europeus.
Porque é que clubes europeus sérios não decidiram recorrer aos serviços do ex-treinador da seleção brasileira? Será que o relativo fracasso da "Seleção" (afinal, não se pode dizer que tenha sido um fracasso absoluto perder nos penáltis nos quartos de final do Campeonato do Mundo com o medalhado de "prata" do Mundial anterior) no Mundial de 2022 afectou a sua opinião sobre as qualidades profissionais do treinador, ou haverá outras razões fundamentais? É difícil dar uma resposta definitiva a estas questões - talvez pela falta de um caso histórico de sucesso de treinadores brasileiros no futebol europeu de clubes - por exemplo, Luiz Felipe Scolari, que levou a Seleção pela última vez ao triunfo no Mundial (em 2002, no torneio do Japão e da Coreia do Sul), não conseguiu posteriormente dar provas no Chelsea, Na China, triunfou três vezes na Super Liga Chinesa com o Guangzhou Evergrande (atual Guangzhou) e venceu com esta equipa a Liga dos Campeões da Ásia.
Conforme a imprensa brasileira, enquanto Tite pretende descansar pelo menos até o final do ano civil em curso, e se o especialista não vai esperar por uma "oferta de sonho" da Europa, ele estará pronto para considerar novamente opções mais "realistas". Entre eles, em particular, Orlando City e Flamengo são citados, então só temos que esperar um pouco para entender onde a carreira de treinador de Tite vai virar após deixar uma das posições mais emblemáticas do mundo do futebol - o treinador da seleção brasileira.
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